Éguas do Brasileiro de Hipismo (BH) saltam pelo Equador e Guatemala
Criação do Haras Rosa Mystica, Magnólia e Zâmbia Mystic Rose (foto) fazem feito inédito nas provas de Salto que começam nesta terça-feira (6/8)
Conheça a carreira das duas éguas da raça Brasileiro de Hipismo do Haras Rosa Mystica
Em 2018, iniciou sua carreira nos EUA e, dentre diversas classificações em provas nacionais, seguiu com consistentes apresentações em provas internacionais, dentre as quais vitória no CSI 3* e 5* em Wellington, onde ainda sob a sela de José Roberto Reynoso obteve qualificação para o WEG em Tryon, após cometer uma única falta no importante GP Rolex. E não para por aí. Em maio de 2018, foi sétima colocada no CSI 2* em Tryon, já sob a sela de Juan Bolanos, sexta colocada no CSI 3* Tryon a 1,60m em junho, seguindo com classificações em Spruce Meadows no Canadá, Kentucky, Columbus – Ohio, tendo já competido em CSIO e CSIW.
Em 2017, Zâmbia foi bicampeã da Copa São Paulo com sua vitória na série de CN 8 anos, e ainda obteve vitória no Aniversário do CHSA, despedindo-se do Brasil com o terceiro posto do Clássico na SHC a 1,45m.
Em sua carreira internacional iniciou-se em 2018, após diversas classificações em provas nacionais dos EUA, estreou em CSI 5*, em março de 2018, sob a sela de José Roberto Reynoso, vencendo sua prova. Venceu ainda em Michigan um CSI 2*, desta vez sob a sela da americana Victoria Colvin. No difícil GP de 1,60 m CSI 4* de Upperville, na Virgínia, ficou em nono. Com esse resultado, qualificou-se para o WEG 2018. Em 2019, já sob a sela do equatoriano Diego Vivero, estreou com 10º lugar no CSI2* de Wellington, 11º em prova do CSI 3* em Lexington, Kentucky, onde ficou no quinto lugar no Grande Prêmio. Em Spruce Meadow, obteve a terceira colocação no CSI 5* a 1,50 m.
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